segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Singularidade...


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Trago versos distantes,
sem tempo para olhar...
Eu questiono as magoas,
investigo o passado,
assombro o futuro e
desboto minhas próprias conclusões.
Tento dar risadas 
ultrapassadas e
amarguradas em minha garganta.
Sem tempo de escolha
chuto o que penso que é certo,
mas,como um concreto...
O errado continua permanente
e como um vicio
tento me livrar.
Assim tento ir e vir
sem tempo para sentir
e sem direito de sonhar...

NANE SILVA

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